Na jornada inaugural do campeonato, o FC Porto venceu o Gil Vicente de forma tranquila por três bolas a zero. Galeno, Iván Jaime e Namaso foram os marcadores de serviço.

Os dragões entraram em campo na ressaca da vitória épica na Supertaça diante do Sporting e com duas alterações face a esse jogo: Iván Jaime e Eustáquio. A primeira grande ovação da noite chegou logo ao minuto 4, o número da camisola de Pepe, que se retirou recentemente dos relvados. Nos ecrãs gigantes, imagens do mítico capitão portista.

No jogo propriamente dito, muito mais ascendente por parte da equipa de Vítor Bruno, apesar da primeira oportunidade de golo ter chegado apenas aos 23 minutos quando Nico González cabeceou por cima do travessão. No minuto a seguir, Galeno rematou em arco mas também distante do alvo. Aos 30 minutos, o brasileiro inaugurou o marcador no Dragão através de grande penalidade a castigar uma mão na bola de Buatu, uma decisão que Cláudio Pereira confirmou através das imagens do VAR. Em vantagem, o FC Porto continuou a dominar a partida. O Gil Vicente nunca chegou a incomodar verdadeiramente Diogo Costa. Ao intervalo registava-se a vantagem mínima no marcador.

Pertenceu aos visitantes o primeiro remate na segunda parte, logo a abrir, com Maxi Domínguez a testar a atenção de Diogo Costa. Os gilistas surgiram diferentes e pouco tempo depois voltaram a causar pânico da defesa portista, desta feita por Rúben Fernandes. Na resposta, Nico González tinha tudo para fazer o golo mas em posição frontal atirou para fora. Aos 59’, os azuis e brancos elevaram a contagem numa recuperação de bola que culminou num remate colocado de Iván Jaime, sem hipóteses de defesa para Andrew.

Com o golo da tranquilidade, Vítor Bruno aproveitou para começar a rodar jogadores e continuou a dominar o adversário. Aos 68 minutos, Nico González fugiu ao controlo da defesa gilista e foi derrubado na grande área por Andrew. Cláudio Pereira assinalou prontamente a grande penalidade que Namaso converteu dois minutos depois. Aos 76′ ficou tudo muito mais complicado para o Gil Vicente quando Sandro Cruz viu o segundo amarelo e consequente vermelho reduzindo a sua equipa a dez elementos. Até final continuou o domínio dos da casa mas o resultado não sofreu mais alterações.